sexta-feira, 22 de abril de 2011

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sábado, 9 de abril de 2011

NO MUNDO DA ALFABETIZAÇÃO - VOLUME 3

NO MUNDO DA ALFABETIZAÇÃO - VOLUME 3

NO MUNDO DA ALFABETIZAÇÃO - VOLUME 3

NO MUNDO DA ALFABETIZAÇÃO - VOLUME 3

ALFABETIZANDO ATRAVÉS DA MÚSICA

O PRAZER DA LEITURA SE ENSINA

"É preciso desmanchar essa ideia do livro como objeto sagrado; é sagrado sim, mas para estar nas mãos das pessoas, ser manipulado pelas crianças."

Magda Soares





Quanto mais cedo histórias orais e escritas entrarem na vida da criança, maiores as chances de ela gostar de ler. Primeiro elas escutam histórias lidas pelos adultos, depois conhecem o livro como um objeto tátil “que ela toca, vê, e tenta compreender as imagens que enxerga”, diz Edmir Perrotti, professor de Biblioteconomia da Universidade de São Paulo (USP) e consultor do MEC. “As crianças colocadas em condições favoráveis de leitura adoram ler. Leitura é um desafio para os menores, vencer o código escrito é uma tarefa gigantesca.” A criança lê do seu jeito muito antes da alfabetização, folheando e olhando figuras, ainda que não decodifique palavras e frases escritas. Ela aprende observando o gesto de leitura dos outros – professores, pais ou outras crianças. O processo de aprendizado começa com a percepção da existência de coisas que servem para ser lidas e de sinais gráficos. Para Magda Soares, do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (Ceale/UFMG), esse aprendizado chama-se letramento: “É o convívio da criança desde muito pequena com a literatura, o livro, a revista, com as práticas de leitura e de escrita”. Não basta ter acesso aos materiais, as crianças devem ser envolvidas em práticas para aprender a usá-los, roda de leitura, contação de histórias, leitura de livros, sistema de malas de leitura, de casinhas, de cantinhos, mostras literárias, brincadeiras com livros. Edmir afirma que “a criança pode não saber ainda ler e escrever, mas ela já produz texto: ela pensa, fala, se expressa”. Segundo Magda, um programa de formação de leitores deve se preocupar também com o desenvolvimento do professor como leitor, “porque se a pessoa não utilizar e não tiver prazer no convívio com o material escrito, é muito difícil passar isso para as crianças”.

A descoberta coletiva da leitura e da escrita

Algumas crianças não têm ambiente favorável à leitura em casa, mas há outras que ouvem histórias lidas pela família. “Se for criado um ambiente de leitura nas escolas, as crianças levarão a prática para suas casas. E vice-versa, haverá crianças que trarão leitura para a escola”, argumenta Jeanete Beauchamp, diretora de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (SEB/MEC). Participar de grupos que usam leitura e escrita é, de acordo com Ester Calland de Souza Rosa, professora do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o caminho do aprendizado. Na escola, a criança deve ser rodeada de livros e materiais em espaços de leitura, seja biblioteca, sala ou um cantinho dentro da sala de aula. Para Magda, “o papel da professora é intermediar o contato do aluno com a escrita e a leitura, colocar o livro disponível e orientá-la no seu uso, no convívio com o material escrito”. As atividades são várias: contar e ler histórias, folhear, mostrar o material, buscar informação, usar material escrito de diferentes gêneros, como acontece no Sementinha do Skylab, em Pernambuco . “Mesmo que a professora saiba a resposta, é a primeira oportunidade para dizer ‘vamos buscar na enciclopédia, que traz informação’”, diz a pesquisadora mineira. O medo de a criança rabiscar e rasgar os livros faz os professores criarem dificuldades de acesso ao material. Essas restrições acabam mostrando o contrário do que deveria ser: que a leitura é difícil, chata, porque não pode tocar no livro. “Vai estragar sim porque ela ainda não tem os hábitos e a habilidade motora para lidar com o livro”, esclarece Magda. Mas é também a oportunidade de a professora ensinar a criança a respeitar o livro e como manipulá-lo sem rasgar, “senti-lo como alguma coisa familiar”. Assim a criança entra no mundo da literatura, da escrita, do livro. Quando a criança está na fase de experimentação inicial, os de durabilidade maior – feitos de pano, de plástico, emborrachado, de papelão duro – são mais adequados. A experiência do Centro de Educação Infantil Hilca Piazero Schnaider, em Blumenau (SC) é exemplar (veja box abaixo). Mesmo livros de papel são úteis para os pequeninos porque a professora pode folheá-los, ler a história, mostrar o livro, ensinando zelo pelo objeto. “Todo suporte de texto é fundamental para a criança de Educação Infantil”, diz Rosana Becker, pró-reitora de Graduação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), associada à Rede Nacional de Formação Continuada do MEC. O trabalho com o livro de literatura infantil exige preparo, ensinando para as crianças o que é um material para ser lido e não para ser rabiscado. “A criança precisa experimentar a escrita também, mas vai ser no papel sulfite ou craft, no caderno de desenho, na lousa, no chão”, diz Rosana, “e não no livro”.


Textos bons e diversos


Para as crianças cujas famílias têm baixa escolaridade ou são analfabetas, a escrita pode parecer inútil porque elas não conhecem o “gesto de leitura” em casa. Na escola, a criança deve crescer num ambiente em que veja que a leitura e a escrita estão presentes em muitas situações, “tanto nas lúdicas – leitura de livros de história, poesia, brincadeira com trava-línguas e parlendas – até os usos mais sociais – jornal, listas, escolher livros apenas para ensinar algo como higiene, cuidado ou valor moral. Ester sugere o uso de textos rimados porque os mais novos podem memorizar o texto. “Aí ela faz de conta que está lendo, mostra com o dedo num cartaz ou livro sabendo que o texto está escrito ali”. A criança vai progressivamente identificando os sinais gráficos, uma letra, uma palavra, sons que se repetem, e começa a perceber as regularidades da língua. “Assim você faz essa passagem da oralidade para a escrita”, sintetiza a professora da UFPE. Mesmo que narrativas e poemas sejam prioridade nas atividades de leitura, Magda chama a atenção dos professores para não se trabalhar exclusivamente com o que diverte e agrada. Os alunos precisam ter contato com textos impressos não literários que têm diferentes funções e objetivos. Revistas infantis, em quadrinhos, propaganda, embalagens, receitas, bulas de remédio, certidão de nascimento também devem ser objetos de experimentação. “Revistas e jornais, a princípio para adultos, têm muita ilustração, muito texto, a criança gosta de manipular e até de recriar”, diz ela, “recortando figuras, letras, palavras”.


Familiarizada com a diversidade As crianças querem ouvir histórias desde pequenas, mas essas histórias, segundo Magda, “têm de ser adequadas, com tamanho adequado, contadas ou lidas da maneira adequada à idade” para elas gostarem da atividade. “A criança precisa muito de fantasia e de imaginação”. Livros de literatura infantil, contos de fadas, fábulas e contos do folclore favorecem a fruição estética. Becker alerta: nessa fase de audição de narrativa, a professora não pode escolher livros apenas para ensinar algo como higiene, cuidado ou valor moral. Ester sugere o uso de textos rimados porque os mais novos podem memorizar o texto. “Aí ela faz de conta que está lendo, mostra com o dedo num cartaz ou livro sabendo que o texto está escrito ali”. A criança vai progressivamente identificando os sinais gráficos, uma letra, uma palavra, sons que se repetem, e começa a perceber as regularidades da língua. “Assim você faz essa passagem da oralidade para a escrita”, sintetiza a professora da UFPE. Mesmo que narrativas e poemas sejam prioridade nas atividades de leitura, Magda chama a atenção dos professores para não se trabalhar exclusivamente com o que diverte e agrada. Os alunos precisam ter contato com textos impressos não literários que têm diferentes funções e objetivos. Revistas infantis, em quadrinhos, propaganda, embalagens, receitas, bulas de remédio, certidão de nascimento também devem ser objetos de experimentação. “Revistas e jornais, a princípio para adultos, têm muita ilustração, muito texto, a criança gosta de manipular e até de recriar”, diz ela, “recortando figuras, letras, palavras”. Familiarizada com a diversidade de textos que existem – suportes diferentes (cartaz, livro, jornal, revista, etc.), variedade de formato e tamanho de letras, composição gráfica, disposição da imagem em relação ao texto –, a criança deduz o funcionamento da escrita. “Mesmo antes de ler e escrever de forma autônoma, ela descobre coisas sobre o código justamente em contato com esses tipos diversos de materiais”, diz a pesquisadora de Pernambuco, “e não só aqueles que foram produzidos especificamente para a escola, como abecedários e jogos com letras”.


Acolher o interesse dos pequenos


“O espaço de leitura tem de ser extremamente acolhedor, preparado na medida da criança; ela não pode encontrar obstáculos nem sentir medo de chegar ali”, afirma Edmir. As regras de uma biblioteca para adultos – silêncio e imobilidade – não valem para crianças, principalmente as mais novas. O espaço deve ser convidativo e confortável, permitir que elas circulem e falem. “E tem de ser um lugar de muita interação, onde adulto apóia e compartilha, ajudando a encontrar o caminho da leitura”, detalha o especialista .


*fonte: Revista Criança do Professor de Educação Infantil, MEC

quinta-feira, 10 de março de 2011

MÚSICAS - CORPO HUMANO


Minha Boneca De Lata
Minha boneca de lata
bateu com a cabeça no chão
levou mais de uma hora
pra fazer a arrumação
desamassa aqui
pra ficar boa

Minha boneca de lata
bateu com o nariz no chão
levou mais de duas horas
pra fazer a arrumação
desamassa aqui
pra ficar boa...

Minha boneca de lata
bateu com o ombro no chão
levou mais de três horas
pra fazer a arrumação
desamassa aqui
pra ficar boa

Minha boneca de lata
bateu com o cotovelo no chão
levou mais de quatro horas
pra fazer a arrumação
desamassa aqui
desamassa aqui pra ficar boa...

Minha boneca de lata
bateu com a mão no chão
levou mais de cinco horas
pra fazer a arrumação
desamassa aqui
desamassa aqui pra ficar boa...

Minha boneca de lata
bateu com a barriga no chão
levou mais de seis horas
pra fazer a arrumação
desamassa aqui
desamassa aqui pra ficar boa...


Minha boneca de lata
bateu com as costas no chão
levou mais de sete horas
pra fazer a arrumação
desamassa aqui
desamassa aqui pra ficar boa...

Minha boneca de lata
bateu com o joelho no chão
levou mais de oito horas
pra fazer a arrumação
desamassa aqui
desamassa aqui pra ficar boa...

Minha boneca de lata
bateu com o pé no chão
levou mais de nove horas
pra fazer a arrumação
desamassa aqui
desamassa aqui pra ficar boa...

Minha boneca de lata
bateu com o bumbum no chão
levou mais de dez horas
pra fazer a arrumação
desamassa aqui
desamassa aqui pra ficar boa...




Rock Gospel

Cristina Mel



A mão direita à frente,
A mão direita atrás,
A mão direita à frente,
E balance sem parar.

Dance o Rock Gospel,
Gire, gire no lugar,
É assim que a gente faz.

A mão esquerda à frente,
A mão esquerda atrás,
A mão esquerda à frente,
E balance sem parar.

Dance o Rock Gospel,
Gire, gire no lugar,
É assim que a gente faz.



Cabeça para frente,
cabeça para trás,
cabeça para frente,
E balance sem parar.

Dance o Rock Gospel,
Gire, gire no lugar,
É assim que a gente faz.


Esse é o Rock Gospel,
Esse é o Rock Gospel,
Esse é o Rock Gospel,
É assim que a gente faz.

O pé direito à frente,
O pé direito atrás,
O pé direito à frente,
E balance sem parar.

Dance o Rock Gospel,
Gire, gire no lugar,
É assim que a gente faz.


O pé esquerdo à frente,
O pé esquerdo atrás,
O pé esquerdo à frente,
E balance sem parar.

Dance o Rock Gospel,
Gire, gire no lugar,
É assim que a gente faz.


O corpo todo à frente,
O corpo todo atrás,
O corpo todo à frente,
E balance sem parar.

Dance o Rock Gospel,
Gire, gire no lugar,
É assim que a gente faz.


Esse é o Rock Gospel,
Esse é o Rock Gospel,
Esse é o Rock Gospel,
É assim que a gente faz,
É assim que a gente faz,
É assim que a gente faz.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

AVALIAÇÃO PORTUGUÊS 2º ANO

EMEF. ADÉLIA  CALEFFI   GERBI
NOME:_________________________________________________________

DATA:____/_____/________ 2º  ANO ______   PROFª.__________________

 AVALIAÇÃO   DE LÍNGUA  PORTUGUESA : LEITURA  E  ENTENDIMENTO

                                                                                  QUEM  SOU  EU ?

MINHAS   ORELHAS  SÃO  COMPRIDAS ,
MAS   SOU  BEM  INTELIGENTE ;
SEI   DAR   PULOS  PARA  O  LADO,
PARA   TRÁS   E   PARA  FRENTE .

TENHO   OS   OLHINHOS  VERMELHOS ,
GOSTO   MUITO   DE  CENOURA;
SOU   AMIGO   DAS   CRIANÇAS ,
E    TAMBÉM   DA   PROFESSORA .

TODOS   ME   QUEREM  BEM  ,
TENHO   O   PELO    BEM   BRANQUINHO.
TU   NÃO   SABES   QUEM   EU  SOU  ?
SOU    O  BONITO   COELHINHO.





LEIA  A   POESIA   COM  MUITA   ATENÇÃO  DEPOS  RESPONDA AS   QUESTÕES   ABAIXO :

1-  QUAL  É  O  TÍTULO  DA POESIA ?COPIE  NA LINHA  ABAIXO.

R___________________________________________________________

2-MARQUE    X   NA   RESPOSTA    CERTA . 

A-  COMO   SÃO   AS  ORELHAS  DO  COELHINHO?

    . GRANDES                                   .COMPRIDAS                        . FINAS


B- O  COELHINHO  DISSE  QUE  ERA :

    BONITO                         GORDINHO                  INTELIGENTE


C- O  COELHINHO   SABE :

     CANTAR                         DAR  PULOS                      CORRER


D-OS   OLHOS   DO   COELHINHO  SÃO :

    AZUIS                              AMARELOS                      VERMELHOS


3- RESPONDA  ESCREVENDO  A  PALAVRA  NOS  QUADRADINHOS  ABAIXO:   
O  QUE  O  COELHINHO  GOSTA  DE  COMER ?











4- OBSERVE  A PALAVRA  COELHINHO  ; SEPARE   AS  SÍLABAS  NO  QUADRO   ABAIXO   E  DEPOIS  COMPLETE :

                                                          

A)     ELA  TEM  ___________ VOGAIS .
B)    ELA  TEM  ___________CONSOANTES .
C)    ELA  TEM  ___________SÍLABAS .

5-DESEMBARALHE   AS  SÍLABAS   PARA  DESCOBRIR   A    PALAVRA   QUE  ESTÁ  FALTANDO  NA  FRASE . 
                                               
QUI
NHO
BRAN



O   PELO   DO  COELHINHO   É  ___________________________________

APOSTILA MÉTODO FÔNICO

Blog Compartilhando Idéias: Os Trapalhões, Mussum, Zacarias, Didi e Dedé

Blog Compartilhando Idéias: Os Trapalhões, Mussum, Zacarias, Didi e Dedé: "Os Trapalhões foi um famoso grupo humorístico brasileiro que obteve grande sucesso na televisão e no cinema desde meados da década de 1960 e..."

segunda-feira, 4 de abril de 2011

ALFABETIZAÇÃO

TEXTO COM INTERPRETAÇÃO

Texto com interpretação - 3ºano

O porquinho feio


          Era uma vez uma mamãe pata que tinha cinco filhotes. Quatro deles eram os patinhos mais lindinhos, fofinhos e amarelinhos que você pode imaginar.
          Mas o quinto era cor de rosa, tinha focinho e um rabinho enrolado.
         “Ele é muito crescido para a sua idade”, pensava mamãe pata. “Será que ele é um filhote de peru como todos dizem?”
          Mamãe pata levou seus filhotes para a aula de natação no lago. Todos os patinhos pularam logo na água, até o cor de rosa, apesar de ele não nadar tão bem como seus irmãos.
         “Bem, aquele patinho com certeza não é um peru!”, pensou sua mãe.
          No dia seguinte, chegou a hora de grasnar. Mamãe pata soltou um QUAC e cada um de seus filhotes a imitou.
          Mas, quando chegou a vez do patinho cor de rosa, no lugar de QUAC, ouviu-se ÓINC!
          ―Ele não é um pato! –gritaram todos. ―Ele é um porquinho feio, e não pertence ao nosso meio!
          E, assim dizendo, enxotaram o porquinho dali.
          Cansado, faminto e abandonado, o porquinho feio vagou durante vários dias em busca de um novo lar.
          Mas nem o passarinho lhe dava atenção.
          ―Suma daqui, seu porquinho feio! – gritavam, assim que o viam.
          Um dia, o porquinho feio chegou a uma fazenda, e viu alguns porcos.
          Aproximando deles falou:
          ― Eu sei que sou um porquinho feio, mas será que posso ficar aqui, morando com vocês?
          ― Um porquinho feio?! – eles exclamaram.
          ―Você é o porco mais lindo que já vimos!
          E, daquele dia em diante, ele viveu feliz para sempre.

                                                                           (Sugald Steer – São Paulo: Brinque-Book,1999)


Interpretação do texto


1 – Quem são os personagens da história? ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2 – Quando foi que a mamãe pata descobriu que o porquinho não era um pato?Por quê?

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

3 – O que a mamãe e os patinhos fizeram com o porquinho depois da descoberta? Assinale a resposta correta:
( ) Ensinaram o porquinho a ser como um pato.
( ) Mandaram o porquinho embora.


4 – Quanto tempo o porquinho vagou à procura de um novo lar?


5 – Em que momento da história o porquinho conseguiu ser feliz?


6 – A história conta que nem um passarinho quis lhe dar atenção. Copie da história o que o passarinho disse a ele.


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